
Como acompanhar seu investimento: dicas importantes! Atitudes simples, mudanças dramáticas em sua lucratividade e crescimento. Confira!
Muitas vezes os investidores, depois de fazerem suas escolhas iniciais e investirem, não sabem como olhar para suas carteiras, muito menos que passos devem tomar nos momentos errados. Este processo desempenha um papel importante no sucesso do investimento. Agora vamos explicar como você pode rastrear seus ativos para obter o melhor retorno. Posso realmente comprar este produto agora? Preciso comprar agora? Já fiz todos os cálculos envolvendo essa compra e tudo que ela representará daqui para frente? É comum usarmos a contabilidade mental apenas para justificar nossas decisões financeiras – fazemos cálculos rápidos de cabeça e chegamos à conclusão de que, sim, podemos ter tudo o que queremos naquele momento. A verdade é muito diferenteEditar
Pesquisas comprovam que quem segue o sistema sem alterá-lo de repente atinge seus objetivos com mais eficácia. Idealmente, o planejamento deve ser ajustado apenas para estimativas anuais ou pelo menos semestrais.
Se você mudar sua agenda com muita frequência, pode acabar cometendo um grande erro, que está sempre no caminho errado, sempre chegando mais tarde, atrasado, na hora errada. Como resultado, ele não obtém o lucro desejado.
Para elaborar um plano, precisamos considerar uma série de fatores, como: 1) quanto eu quero ter em serviços temporários, renda fixa ou ações, risco limitado, alto risco e 2) quais são as metas financeiras.
O perfil mais comum de um investidor brasileiro é fazer um investimento de curto prazo. Nesse caso, é preciso ter muito cuidado, escolha um investimento de alto valor e baixo risco.
Usualmente
Um investidor com um plano de médio/longo prazo não precisa monitorar cuidadosamente seus rendimentos. Olhar uma vez por mês é mais do que bom. A revisão semestral também é apropriada. O teste anual é importante.
Não é necessário, e pode ser muito ruim, olhar para suas finanças diariamente ou com frequência. Mais de uma vez por mês pode causar ansiedade e medo, levando os investidores a tomar medidas que podem ter um impacto negativo em seu investimento.
Por exemplo: se enfrentarmos um dia de forte queda, podemos, de repente, fazer um saque e fechar o investimento. Neste ponto, você pode estar perdendo uma oportunidade maravilhosa: geralmente, um dia não afeta o resultado final.
O importante é ver se as coisas estão indo conforme o planejado. Se não, sim, podemos considerar mudanças a cada seis meses.
Quando acompanhamos nossos investimentos, devemos sempre compará-lo com um benchmark, um indicador relacionado ao seu tipo de investimento. O CDI, por exemplo, servirá como forma de comparação de renda fixa com produtos de múltiplos mercados. O Ibovespa, por outro lado, é um dos indicadores quando utilizado em ações.
A análise de lucro deve levar em conta o nível de risco e volatilidade do ativo. Por exemplo, se uma bolsa tem uma oscilação de 5%, e uma queda de 1%, podemos dizer que tudo está indo bem, ou seja, é isso que se espera daquele produto.
Portanto, sempre precisamos pesar risco e flexibilidade para tomar decisões. Às vezes, o retorno pode não ser o que você deseja, mas o que você espera do perfil desse investimento.
As revisões do meio do ano são essenciais neste momento. Uma desaceleração de seis meses pode ser a causa da análise de retirada. Se sobrar um gestor, se a estrutura é diferente ou outra coisa explica o mau desempenho. Pode ser um reflexo da mudança coletiva no mercado.